A experimentação permite que as empresas obtenham insights incríveis sobre lançamentos de produtos, mas nem todas as empresas estão aproveitando essa oportunidade, escreve Chandler Weiberg no site da International News Media Association (INMA)

“Você pode ver o futuro”, diz Peter Gray, vice-presidente de produtos da Dow Jones. “Qualquer ideia [ou] hipótese que você tenha sobre um produto existente, você tem a capacidade de ver o futuro e mostrá-lo a uma pequena porcentagem de seu público e descobrir o que aconteceria se você fizesse isso de verdade. A experimentação é a melhor ferramenta de negócios que já existiu.”

Muitas vezes, as empresas erroneamente acreditam que a experimentação abre as portas para o risco, mas Gray afirma que a experimentação reduz o risco em vez de introduzi-lo. Para ela, a experimentação é uma obrigação, não uma escolha dentro de um negócio. O executivo diz que as equipes devem incorporar uma mentalidade de experimentação para se tornar uma marca orientada a experimentos. O primeiro passo é que a liderança mude sua mentalidade, pois prepara toda a equipe para mudar sua mentalidade e processos.

E o fracasso faz parte da mentalidade de experimentação: “Também é provável que falhe, e tudo bem”, ressalta Gray.

A pesquisa de experiência do usuário é uma ferramenta que pode refinar e aumentar a porcentagem de sucesso antes de um lançamento. “Quando temos designs de diferentes variações de algo, mostramos para as pessoas antes de lançá-lo como um experimento ao vivo”, diz o vice-presidente de produtos da Dow Jones. Segundo ele, isso “reduz o número de experimentos que você precisa executar para chegar ao resultado final, e os experimentos são muito mais caros do que a pesquisa com usuários”.

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